Não percebo muito de economia (na verdade, a vaidade não me permite admitir que não percebo é mesmo nada!), contudo e perante a mais recente polémica face ao aumento (oportunista?) do salário mínimo, o qual se não fui e estou a induzir em erro, afecta somente o sector privado, não orçando assim o erário e consequentemente os funcionários públicos, vejo-me impledido a comentar a solução encontrada pela Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (ANPMES) para combater esta subida.
Não sei, nem vou comentar, se a resolução e a altura do anúncio da mesma serão adequadas, mas o que é certo, é que o governo anunciou a subida do salário para quatrocentos e cinquenta euros, valor que observado como aumento me provoca uma vontade incontrolável de chorar a rir, contudo quando começo a chorar, perco a vontade de rir.
Mas enfim, regresso à ANPMES, que em entrevista à RTPN, admite que caso o governo vá em frente com este aumento, reagirá com a não renovação de mais de quarenta e três mil contratos precários de trabalho. Honestamente, acho que de facto mandar mais de quarenta mil pessoas para o caralho, peço desculpa, para o desemprego, será uma atitude extremamente digna, responsável e matura, para demonstrar o seu desagrado para com uma resolução, que segundo as palavras do porta-voz da associação, "vem em tempo de eleições"....
É que sabem, às vezes, fico um pouco triste, sem palavras e não é por questões de discórdia ou concórdia, com este e\ou outros assuntos. É somente por ouvir coisas como esta, e, estavamos melhor se fossemos espanhóis, e ainda, da boca dos professores que nos estão a formar para sermos o futuro de Portugal: "Se tivesse a vossa idade, ia-me embora, emigrava. Que isto aqui não dá nada..." Sabem, não é uma questão de ser contra ou a favor destas coisas, é que quando estas se ouvem e houvem, só se pode mesmo é pensar no futuro. E honestamente, não consigo pensar em algo que cada vez mais caminha para não existir...
Não sou uma pessoa pessimista e em verdade também o não sou optimista mas como disse Kafka:
"Há esperanças, só não para nós."
Não sei, nem vou comentar, se a resolução e a altura do anúncio da mesma serão adequadas, mas o que é certo, é que o governo anunciou a subida do salário para quatrocentos e cinquenta euros, valor que observado como aumento me provoca uma vontade incontrolável de chorar a rir, contudo quando começo a chorar, perco a vontade de rir.
Mas enfim, regresso à ANPMES, que em entrevista à RTPN, admite que caso o governo vá em frente com este aumento, reagirá com a não renovação de mais de quarenta e três mil contratos precários de trabalho. Honestamente, acho que de facto mandar mais de quarenta mil pessoas para o caralho, peço desculpa, para o desemprego, será uma atitude extremamente digna, responsável e matura, para demonstrar o seu desagrado para com uma resolução, que segundo as palavras do porta-voz da associação, "vem em tempo de eleições"....
É que sabem, às vezes, fico um pouco triste, sem palavras e não é por questões de discórdia ou concórdia, com este e\ou outros assuntos. É somente por ouvir coisas como esta, e, estavamos melhor se fossemos espanhóis, e ainda, da boca dos professores que nos estão a formar para sermos o futuro de Portugal: "Se tivesse a vossa idade, ia-me embora, emigrava. Que isto aqui não dá nada..." Sabem, não é uma questão de ser contra ou a favor destas coisas, é que quando estas se ouvem e houvem, só se pode mesmo é pensar no futuro. E honestamente, não consigo pensar em algo que cada vez mais caminha para não existir...
Não sou uma pessoa pessimista e em verdade também o não sou optimista mas como disse Kafka:
"Há esperanças, só não para nós."
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