Neste Natal, O pecado no seu email ao Pai Natal, pedia nos seus jeitos de menino bem comportado para acordar de meias fartas de comentários. Mas o email ter-se-á perdido algures num computador num qualquer gabinete da coca-cola e presentes nem vê-los. Porém, dita a tradição que no Natal se coma o fiel amigo e O pecado tem claro, também, direito à sua posta festiva. E já que o "barbichas" não lhe encheu as meias, restam apenas a O pecado os Reis magos, que já que trazem presentes ao Jesus, podem também trazer a O pecado. E como estes só chegam no próximo ano, o desejo d'O pecado para o próximo ano é de muitos comentários que, fazem tão bem ao espírito de quem vem aqui pecar.
No meu último post, aludi à falta de comentários do blog, artimanhando a coisa com questões de poesias. E tristemente constatei em conversa com um amigo, que a ideia que este tirou do post, foi, não o pedido de comentários, críticas, mas sim o desalento por não ter ganho o concurso. Nunca esperei sequer ganhar o concurso, por isso nunca poderia desiludir-me por não o ganhar. Mas desilude-me que não haja comentários no blog, assim como o que me desiludiu do concurso, foi não ter tido qualquer crítica à minha poesia. A questão central era a reciprocidade. Porque é a reciprocidade entre o escritor e o leitor que mantém os blogs vivos. Caso contrário o blog não tem qualquer justiça, se a ideia deste fosse não ser comentado, então, desactivava-se a opção de comentário e estava o caso arrumado.
Pedem-se, no post anterior, ideias para completar uma história que pessoalmente creio bastante bem contada e elaborada. Mas mesmo assim, nem uma simples opinião, quer de apreço quer de desprezo pela coisa. E assim, não há vontade de escrever. Porque o blog não é um diário, no qual se rascunha qualquer coisa que ninguém deverá ler. Aqui rascunha-se para que seja lido e comentado. Aqui pede-se que haja diálogo e discussão de ideias. E se não há o que se pede, não se pode ter o que se quer. O que neste caso, é o blog.
No meu último post, aludi à falta de comentários do blog, artimanhando a coisa com questões de poesias. E tristemente constatei em conversa com um amigo, que a ideia que este tirou do post, foi, não o pedido de comentários, críticas, mas sim o desalento por não ter ganho o concurso. Nunca esperei sequer ganhar o concurso, por isso nunca poderia desiludir-me por não o ganhar. Mas desilude-me que não haja comentários no blog, assim como o que me desiludiu do concurso, foi não ter tido qualquer crítica à minha poesia. A questão central era a reciprocidade. Porque é a reciprocidade entre o escritor e o leitor que mantém os blogs vivos. Caso contrário o blog não tem qualquer justiça, se a ideia deste fosse não ser comentado, então, desactivava-se a opção de comentário e estava o caso arrumado.
Pedem-se, no post anterior, ideias para completar uma história que pessoalmente creio bastante bem contada e elaborada. Mas mesmo assim, nem uma simples opinião, quer de apreço quer de desprezo pela coisa. E assim, não há vontade de escrever. Porque o blog não é um diário, no qual se rascunha qualquer coisa que ninguém deverá ler. Aqui rascunha-se para que seja lido e comentado. Aqui pede-se que haja diálogo e discussão de ideias. E se não há o que se pede, não se pode ter o que se quer. O que neste caso, é o blog.
2 comentários:
Felizes (leia-se também "abundantes") comentários para 2009! Pequem muito, sem remorsos! :)
ganda poetaço meu.Tou contigo.Não desistas.Abança sem medos.Nelo"Afananços".Tou no HODAGUARDAQUEMNOSACODE,a minha maneira tambem sou um poeta marginal.
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